quarta-feira, 21 de março de 2012

Nova lei garante direito à informação, afirma presidente da EBC

Em debate realizado, nesta terça-feira (20), pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o diretor executivo do Centro para o Direito e a Democracia, do Canadá, Toby Mendel, afirmou que, para implantar a Lei de Acesso à Informação, o Brasil terá de promover uma verdadeira mudança cultural e transformar a cultura do sigilo e do segredo em cultura do acesso à informação. 



Para Mendel, o maior desafio será mudar a cultura do segredo. Ele ressaltou que a classificação das informações conforme o grau de sigilo ser feita por outra instância, e não pelo órgão detentor dos dados. "Esse papel deve caber preferencialmente à Justiça”, disse Mendel.

Ele alertou que não será fácil implantar a Lei de Acesso à Informação. “Certamente será uma luta longa e árdua, com muitas batalhas. O Brasil não é, nem será o único a ter problemas com essa lei. No Reino Unido, cerca de 100 mil órgãos se adaptaram a ela. Mas o impacto aqui certamente será positivo”, disse o especialista. Para ele, a questão é vista com seriedade pelo governo brasileiro.

“De fato, o governo brasileiro abraçou a ideia, visando ao aumento da transparência [no serviço público]”, concordou o presidente da EBC, Nelson Breve. “A lei dará ao cidadão o direito à informação, por meio dele próprio ou da imprensa”, disse.

“A imprensa [em termos gerais] é [um tipo de] filtro. O objetivo da lei, ao disponibilizar a informação ao público como um todo, é eliminar esse filtro, possibilitando o acesso direto do cidadão [à informação desejada]”, acrescentou. “Ela [lei] representa uma nova relação entre cidadão e estado”, resumiu o chefe de gabinete da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Sylvio Rômulo.

Nelson Breve lembrou que a empresa pública também estará sujeita à lei. “Estamos presentes nas duas faces dessa moeda e sabemos o quanto essa lei nos afetará”, disse ele, referindo-se também ao fato de os jornalistas da empresa passarem a ter, com a nova lei, mais facilidades para obter informações. “Nossos jornalistas serão um contraponto entre a informação bruta e a buscada pelo cidadão”.

Para Toby Mendel e para o representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Lucien Muñoz, a EBC terá ainda outro papel importante: informar os cidadãos sobre seus direitos. “A EBC tem um duplo desafio: ao mesmo tempo em que irá informar sobre a adequação à lei, terá de se adequar a ela”, disse Muñoz. “E deixar claro que essa lei é sobre atividades cotidianas, e não relativa apenas a arquivos históricos”, completou Guilherme Canela, também representante da Unesco.

Mendel destacou a importância de os órgãos públicos se anteciparem às solicitações e fornecerem informações de forma proativa. O especialista chama a atenção para que o Brasil não cometa riscos similares aos cometidos no Peru e na África do Sul, onde “fardos pesados são colocados sobre os ombros dos servidores públicos que não apresentarem as informações”.

A Lei de Acesso à Informação entrará em vigor em maio. Ela regulamenta o acesso a dados do governo pela imprensa e pelos cidadãos. Determina também o fim do sigilo eterno de documentos oficiais e estabelece, como limite de prazo máximo de sigilo, 25 anos para documentos ultrassecretos (podendo ser renovado apenas por uma vez); 15 anos para os secretos; e cinco para os reservados.

Os ministérios estão aderindo às novas exigências gradualmente. Até maio, todas as instituições do governo deverão ter criado serviços de informações ao cidadão. Além dos ministérios, a regra vale para órgãos como a Controladoria-Geral da União, bancos e empresas públicas. Estados e municípios também terão que se adaptar.

Fonte: Agência Brasil 

Música "Quem Sabe" - Banda Los Hermanos




Quem Sabe
Los Hermanos


Quem sabe o que é ter e perder alguém
Quem sabe o que é ter e perder alguém
Quem sabe o que é ter e perder alguém
Sente a dor que senti
Quem sabe o que é ver quem se quer partir
E não ter pra onde ir

Faz tanta falta o teu amor, te esperar...
Não sei viver sem te ter
Não dá mais pra ser assim

Quem sabe o que é ter sem querer pra si
Não quer ver outro em mim
Não fala do que eu deveria ser
Pra ser alguém mais feliz

Faz tanta falta o teu amor e te esperar...
Não sei viver sem te ter
Não dá mais pra ser assim

segunda-feira, 19 de março de 2012

domingo, 18 de março de 2012

Desafio na pós é conciliar vida acadêmica com militância

O professor Olival Freire, presidente do Conselho de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia (CCT), abriu os trabalhos de sábado (3) no 1º Encontro de Pós-Graduandos do PCdoB, realizado na última sexta-feira e sábado (2 e 3) em São Paulo.

Por Luana Bonone, colaboradora do Vermelho


O presidente da Fundação Maurício Grabois, Adalberto Monteiro, a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Elisangela Lizardo, o Secretário Nacional de Juventude do partido, Júlio Vellozo e o Secretário Nacional de Organização do PCdoB, Walter Sorrentino, também estiveram na mesa do encontro.

À frente do primeiro debate do dia, Olival fez um histórico da criação do modelo de universidade brasileiro e referenciou 3 momentos principais de desenvolvimento da Ciência e Tecnologia no país: as décadas de 1930, 1950 e 1970. O professor ressaltou contradições que marcaram os momentos centrais de desenvolvimento da política de C&T no país com o momento político que vivia a sua população e ressaltou que esses três momentos foram entremeados por esvaziamento das políticas de C&T, como o período JK e as décadas de 1980 e 1990.

Momento atual da C&T no Brasil

Quanto ao momento atual, o presidente do CCT acredita que ações de cunho estratégico marcam a preocupação do Ministério, especialmente em termos de desenvolvimento tecnológico. Como exemplo, Olival citou o anúncio feito pelo ministro Marco Antônio Raupp (MCTI) de que a Embraer lançará o primeiro satélite geoestacionário brasileiro.

Olival pautou também a relação das políticas de ciência e tecnologia com o desenvolvimento do país: “o sucesso ou fracasso do projeto de ciência e tecnologia está vinculado ao sucesso ou fracasso do governo Dilma em termos de desenvolvimento nacional”, afirmou. Por fim, avaliou que um dos principais gargalos de tal política é a questão da Inovação. Embora tenha citado importantes políticas do governo no sentido de reverter esta cultura, Olival afirma que “não há resposta fácil” a tal questão.

Marxismo é ciência

O segundo debate foi iniciado pelo presidente da Fundação Maurício Grabois, Adalberto Monteiro, que ressaltou o caráter científico reivindicado pela teoria marxista. Na opinião do presidente da Fundação Maurício Grabois, uma teoria científica só pode se atualizar contando com o que a humanidade produz de cultura e de conhecimento. “Portanto, o marxismo defende o avanço da ciência”, afirmou.

Adalberto Monteiro falou da história do movimento comunista no Brasil e a relacionou com a luta de ideias presente na sociedade em cada período. Em especial, deu o exemplo de uma ação positiva do partido junto à intelectualidade na década de 1950, assumindo algumas falhas nessa relação ao tempo em que valorizou o êxito da organização comunista em aproximar figuras como Jorge Amado, Oscar Niemeyer, Caio Prado Jr., Nelson Werneck Sodré, entre outros.

Papel da Fundação Maurício Grabois

O presidente da FMG e integrante da comissão de formação do Comitê Central do PCdoB afirmou que o momento atual, em que os comunistas pela primeira vez compõem o governo federal e volta a ter um peso maior na sociedade, é propício para que o partido volte a buscar relação com a intelectualidade. Adalberto afirmou que a Fundação Maurício Grabois se propõe a ser o espaço dos quadros comunistas que lidam com este universo para estabelecer a construção de um pensamento marxista avançado.

Em seguida a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos, Elisangela Lizardo, falou sobre a atuação dos comunistas na ANPG e o impacto da nossa concepção de ciência e de sociedade no desenvolvimento do próprio espaço da entidade na sociedade brasileira – a ANPG compõe, atualmente o Conselho Superior e o Conselho Técnico Científico da Capes , além dos Conselhos Nacionais de Saúde e de Juventude, pleiteia assento no Conselho Deliberativo do CNPq e acaba de ser admitida como entidade filiada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Militante e cientista

Para Elisangela, o desafio é garantir a possibilidade da militância em sinergia com o desenvolvimento da vida acadêmica dos militantes. “O desafio é capitalizar a organização da nossa força para a atuação, desde a ação mais local na universidade até a participação em atividades gerais, como em espaços da SBPC”.

A sinergia entre vida acadêmica e militante foi a principal defesa do secretário nacional de juventude do PCdoB, Júlio Vellozo. Para Júlio, a nova política de quadros do partido foi concebida no sentido de dar resposta à própria realidade, visto o próprio Programa do PCdoB avalia que vivemos também uma nova luta pelo socialismo, a qual tem como tática central o acúmulo revolucionário de forças.

Para ele, a atuação do PCdoB na universidade vem desmitificando uma ideia que havia de que os comunistas não seriam bem recebidos na Academia. A contradição que os militantes vivem é a exigência de dedicação da Academia por um lado e da militância por outro. Em resposta a isso, Júlio afirmou que “para o PCdoB é muito importante que seus militantes tenham carreira acadêmica brilhante” e finalizou dizendo que é possível conciliar as duas coisas.

Alternativas de militância

Quanto à forma de conciliação entre a vida acadêmica e a militante, Júlio Vellozo propõe três alternativas de atuação: participar de organismos de base do PCdoB nas universidades; ajudar nos debates teóricos do PCdoB; e atuar no Movimento Nacional de Pós-Graduandos, via ANPG, o que ele disse considerar o elemento mais sinérgico dos três.

A intervenção que encerrou as falas da mesa de sábado foi do secretário nacional de organização do PCdoB, Walter Sorrentino, que desafiou os presentes a se imaginarem daqui a 10 anos. Walter comparou o período de 20 anos atrás, que classificou como “período de regressão ideológica”- devido à opressão ao livre pensar instituído pela Ditadura Militar – com os próximos 20 anos da história do Brasil, que ele acredita eu serão interessantes. “É preciso estudar para se situar nos grandes acontecimentos históricos nesses próximos 20 anos”, afirmou Walter.

Sorrentino resgatou a política de quadros aprovada pelo 12º Congresso do PCdoB, que tem como fundamentos a consciência, a qualificação, a especialização e a representatividade e discorreu sobre cada um deles. Por fim, valorizou duas iniciativas do partido que oferecem perspectiva à militância que atua junto à intelectualidade: a primeira é o projeto Estudos Estratégicos, que tem produzido dossiês sobre diversos assuntos considerados fundamentais pelo partido – como o dossiê “Fronteiras da ciência, implicações produtivas e filosóficas”, que teve como curador o professor Olival Freire. A segunda iniciativa citada foi a formação do Coletivo Nacional de Pesquisadores Científicos, cuja proposta é ser um centro de elaboração e de acompanhamento, coordenado pelo professor Olival Freire e composto por Elisangela Lizardo, Luciano Rezende e Felipe Maia.

Fonte: Portal Vermelho

quinta-feira, 15 de março de 2012

Reflexão...Teatro Mágico

Felicidade?

Disse o mais tolo: "Felicidade não existe."
O intelectual: "Não no sentido lato."
O empresário: "Desde que haja lucro."
O operário: "Sem emprego, nem pensar!"
O cientista: "Ainda será descoberta."
O místico: "Está escrito nas estrelas."
O político: "Poder"
A igreja: "Sem tristeza? Impossível.... (Amém)"

O poeta riu de todos,
E por alguns minutos...
Foi feliz!

(O Teatro Mágico)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Dia Nacional da Poesia, com Oswald de Andrade e Cecilia Meireles

"...Há poesia
Na dor
Na flor
No beija-flor
No elevador"

Oswald de Andrade 


Reinvenção


A vida só é possível reinventada.
Anda o sol pelas campinas e passeia a mão dourada pelas águas, pelas folhas. . .
Ah! Tudo bolhas que vêm de fundas piscinas de ilusionismo... – mais nada.
Mas a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada.
Vem a lua, vem, retira as algemas dos meus braços.
Projeto-me por espaços cheios da tua Figura.
Tudo mentira! Mentira da lua, na noite escura.
Não te encontro, não te alcança...
Só - no tempo equilibrada, desprendo-me do balanço que além do tempo me leva.
Só - na trevas fico: recebida e dada.
Porque a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada.

Cecília Meireles 

Boa reflexão... Banda Ultraje a Rigor - "Inútil"

quinta-feira, 8 de março de 2012

Copom reduz taxa básica de juros; novo índice é de 9,75% ao ano

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu nesta quarta (7) a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual, mesmo patamar das últimas quatro reuniões. A taxa baixou de 10,5% para 9,75% ao ano, em linha com a expectativa da maioria dos analistas financeiros, como mostrou a pesquisa Focus, divulgada na última segunda-feira (5) pelo BC.


Os juros voltaram a um dígito pela primeira vez depois de quase dois anos. A última vez em que a taxa ficou na casa dos 9% foi em abril de 2010, quando foi fixada em 9,5%. De lá para ca, só havia ficado acima de 10%, chegando ao pico de 12,5% em julho do ano passado. Este foi o quinto corte seguido na taxa. A série de reduções começou em agosto do ano passado, quando caiu de 12,5% para 12%.
A redução da taxa que remunera os títulos públicos depositados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) beneficia o consumidor que depende de financiamentos, o empresário que pode investir e gerar empregos, bem como o trabalhador, a atividade produtiva em geral e o crescimento sustentável da economia.

Para o investidor, no entanto, o cenário com juros menores não é o melhor já que o aumento da rentabilidade, nesse caso, está diretamente associado a juros maiores. Para os banqueiros, juros mais altos também são mais interessantes porque ganham com títulos públicos na rolagem da dívida imobiliária e contratam empréstimos externos, a juros baixos, para internalizá-los e ganhar a taxa Selic, que continua a taxa nominal mais alta do mundo.

Embora a Selic sirva para balizar as taxas de juros cobradas pelo sistema financeiro nacional (SFN) e nos financiamentos do comércio em geral, os juros bancários mostram total discrepância com a decisão do Copom. De acordo com pesquisa da Fundação Procon de São Paulo, no mês passado, a taxa média dos sete maiores bancos no empréstimo pessoal era 5,87% ao mês, ou mais da metade do que a Selic cobra no ano. E a taxa média do cheque especial era 9,53% ao mês.


Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 7 de março de 2012

Paulo Freire é declarado patrono da educação brasileira

Em decisão terminativa, por unanimidade, a Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado, aprovou nesta terça-feira (6) o projeto de lei da Câmara (PLC 50/11), que declara o educador Paulo Freire patrono da educação brasileira. Caso não seja apresentado recurso para votação da matéria em plenário, o texto seguirá diretamente para sanção da presidente Dilma Rousseff.


paulo freire patrono da educação
O educador Paulo Freire é unanimidade na Educação / foto: divulgação

O projeto, que teve como relator na comissão o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), é de autoria da deputada Luiza Erundina, que nomeou Freire como seu secretário de Educação, quando foi prefeita de São Paulo, a partir de 1989. Segundo a deputada, Freire, falecido há 15 anos, provocou então uma “verdadeira revolução educacional na cidade de São Paulo”.

Paulo Freire nasceu em Recife em 1921, ficou órfão aos 13 anos e enfrentou uma “infância difícil”, como observa a deputada na justificativa de seu projeto. Formou-se em Direito, mas nunca exerceu a advocacia.

Foi em 1960 que desenvolveu um método “simples e revolucionário” de alfabetização de adultos. Durante o governo do presidente João Goulart, coordenou o Programa Nacional de Alfabetização, que tinha o objetivo de alfabetizar cinco milhões de pessoas.

O criador da “pedagogia da libertação” chegou a ser preso em 1964, exilando-se depois no Chile e percorreu diversos países, sempre levando o seu modelo de alfabetização, antes de retornar ao Brasil, em 1979, após a publicação da Lei da Anistia.

A partir da década de 60, observou o relator do projeto, a “pedagogia da libertação” passou a simbolizar a contribuição de Freire ao pensamento pedagógico mundial.

"Paulo Freire é um dos brasileiros mais conhecidos no exterior. Um brasileiro que tem bustos em praças e é nome de rua em países da África e América Latina. Seus livros foram traduzidos para diversos idiomas e se transformaram em clássicos do pensamento relacionado à educação em todo o mundo. Houvesse um Prêmio Nobel para a educação, Paulo Freire possivelmente teria sido agraciado", disse Cristovam.

Fonte: Agência Senado

terça-feira, 6 de março de 2012

Tempo

Há quanto tempo não penso em palavras!

Não escrevo palavras;

Não descrevo o que vejo,

O que sinto!



Reencontrar as palavras,

É encontrar-me no tempo,

É redescobrir o que sinto,

O que vejo

E o que quero!


Por Anderson Diego

quinta-feira, 1 de março de 2012

Reflexões

"Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira". (Johann Goethe)

UFPE sedia minicurso sobre políticas de inovação

O Projeto Meta UFPE, com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), realiza nos próximos dias 05 e 06 de março, das 9h às 17h, o minicurso “Atores da Inovação: Políticas de Regulação da Tecnologia”.

O minicurso possui 30 vagas e será ministrado pelo professor Alfons Bora da Universidade de Bielefeld da Alemanha, no auditório da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (Dine) da UFPE.

O minicurso objetiva debater sobre: Políticas de inovação; Formas de participação da sociedade nas decisões de política de inovação; Formas de interação entre a sociedade, universidade, empresas e governo. 
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por meio do preenchimento de ficha de inscrição disponível aqui.

A ficha deve ser assinada e enviada para o e-mail secdine.propesq@ufpe.br . O minicurso será ministrado em inglês, sem tradução.

Mais informações:(81) 2126.8959/8600