segunda-feira, 31 de março de 2014

Reflexão...

Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível.

Charles Chaplin

Música: Menina Bordada


DOCUMENTO DO ESTUDANTE

Estudantes de todas as regiões do Brasil já podem acessar o endereço eletrônico www.documentodoestudante.com.br e solicitar a carteira oficial que garante a meia-entrada em eventos culturais e esportivos em todo o território nacional.

Por meio do portal www.documentodoestudante.com.br, além de fazer a carteira, o estudante tem acesso a uma sessão com perguntas e respostas sobre a meia-entrada e os seus direitos, conhece os mecanismos de segurança do documento e pode tirar outras dúvidas pelo e-mail sae@documentodoestudante.com.br.

> > > www.documentodoestudante.com.br < < <

Fonte: UNE

Inscreva seu trabalho na Mostra Científica do 24º CNPG

Como já é tradição, os Congressos da ANPG possuem uma Mostra Científica na sua programação. Nesse próximo Congresso, isso não será diferente.
Segundo o Coordenador Geral da Mostra, Lenilton Silveira, “a Mostra Científica é um grande ganho para o movimento de pós-graduação. Possibilita que colegas exponham suas pesquisas e interajam com pesquisadores afins”.
Os trabalhos podem ser enviados até 5 de abril de 2014, mediante o pagamento da taxa de R$10,00 (dez reais). Acesse o edital e saiba mais detalhes.
CRONOGRAMA RESUMIDO - Mostra Científica do 24º CNPG 
10 de Março de 2014 
Aberto para envio de resumos
05 de Abril de 2014 
Data limite para submissão de resumos
10 de Abril de 2014 
Divulgação da Lista Final dos Trabalhos Aprovados
14 de Abril de 2014 
Data limite para envio do documento de apresentação do trabalho

21 de Abril de 2014 
Divulgação da Programação Fina

Fonte: ANPG

Aprovada a PEC de C,T&I na Câmara

PEC 290-2013
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (25) a PEC 290/2013, conhecida como PEC da C&T. A proposta teve 399 votos a favor e um contrário.
De autoria da Deputada Margarida Salomão (PT-MG), a proposta de emenda à Constituição altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação. Uma das mudanças altera a redação do inciso V do art. 23 da Constituição, hoje redigido “V – proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência” que ficaria assim: “V- proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação”.
A mudança é fundamental para o destravamento das atividades de C,T&I no país, afirmou a presidenta da ANPG, Luana Bonone. Em post publicado nesta tarde numa rede social, Luana defendeu garantia de uma política de financiamento da ciência.
“A ANPG foi ao Congresso Nacional, pressionou e se manterá mobilizada até a aprovação dos quatro documentos que compunham o código de C&T (flexibilização da lei de licitações, isenção de impostos de importação para materiais de pesquisa e o acesso à biodiversidade brasileira para fins de pesquisa biológica). É preciso que se constitua um pacto nacional pela ciência e tecnologia.”
Aprovado em primeiro turno, o texto retorna à Comissão Especial da Câmara para a elaboração da redação para o segundo turno.

O enigma da inovação

Por Joseph E. Stiglitz*

Em todo o mundo, há enorme entusiasmo pelo tipo de inovação tecnológica simbolizada pelo Vale do Silício. A engenhosidade dos EUA representa sua verdadeira vantagem comparativa, que outros lutam para imitar. Mas há um quebra-cabeça: é difícil detectar os benefícios dessas inovações nas estatísticas do PIB.
O que acontece hoje é análogo ao que ocorreu há algumas décadas, no início da era dos computadores pessoais. Em 1987, o economista Robert Solow – Prêmio Nobel por seu trabalho pioneiro sobre o crescimento – lamentou que “você pode ver a era do computador em todo lugar, menos nas estatísticas de produtividade”. Há várias explicações possíveis para isso. Talvez o PIB não capture a melhora no padrão de vida que a inovação tecnológica está engendrando. Ou talvez essa inovação seja menos significativa do que seus entusiastas acreditam.
Recorde como há alguns anos, logo antes do colapso do Lehman Brothers, o setor financeiro se orgulhava de sua capacidade de inovação. Dado que as instituições financeiras atraíam os melhores e mais brilhantes de todo o mundo, não se podia esperar menos. Mas, após inspeção detalhada, tornou-se claro que a maior parte da inovação envolvia criar meios mais eficazes de enganar os outros, manipular os mercados sem ser apanhado (pelo menos por um longo tempo) e explorar o poder desses mercados.
Nesse período, quando os recursos fluíam para este “inovativo” setor, o crescimento do PIB foi marcadamente menor do que antes. Mesmo nos melhores anos, não levou a uma elevação dos padrões de vida (exceto para os banqueiros), e acabou numa crise da qual só agora estamos nos recuperando. A contribuição social líquida de toda essa “inovação” foi negativa.
De forma similar, a bolha das ponto.com que precedeu aquele período foi marcada pela inovação – sites na internet pelos quais se podia encomendar on-line comida para cachorro ou refrigerantes. Pelo menos, esta era deixou um legado de ferramentas de busca eficientes e estrutura de fibra ótica. Mas não é algo simples calcular como a economia de tempo proporcionada pelas compras via internet, ou a redução de custo que poderia resultar do aumento da competição (devido à facilidade de comparação de preços on-line), afeta nosso padrão de vida.
Duas coisas devem ficar claras. A primeira: a lucratividade de uma inovação pode não ser uma boa medida de sua contribuição para nosso padrão de vida. Em nossa economia tipo “o vencedor leva tudo”, um inovador que criar um site melhor para compras on-line e entrega de comida de cachorro pode atrair todos os que usam a internet para comprar esse produto, obtendo enormes lucros. Mas, sem o serviço de entrega, grande parte dos lucros simplesmente iria para outras pessoas. A contribuição para o crescimento econômico dos sites na web pode ser de fato relativamente pequena.
Além disso, se uma inovação, como os caixas automáticos de bancos, eleva o desemprego, nada relativo ao custo social – nem o sofrimento dos que são demitidos nem o aumento do custo fiscal para pagar-lhes seguro-desemprego – se reflete na lucratividade da companhia. Da mesma forma, nossa métrica do PIB não reflete o custo do crescimento da insegurança para os que temem a perda do emprego. Igualmente importante, ela não reflete acuradamente a melhora do bem-estar resultante da inovação.
Num mundo mais simples, em que a inovação simplesmente significa baixar o custo de produção de, por exemplo, um automóvel, era fácil calcular o valor de uma inovação. Mas quando a inovação afeta a qualidade de um automóvel, a tarefa é muito mais difícil. E isto é ainda mais aparente em outras áreas: como avaliar com eficácia o fato de que, devido ao progresso da medicina, o sucesso da cirurgia cardíaca é muito maior hoje do que no passado, resultando em significativo aumento na expectativa e na qualidade de vida?
Ainda assim, não se consegue evitar a desagradável sensação de que a contribuição das recentes inovações tecnológicas na melhora dos padrões de vida pode ser bem menor do que apregoam os entusiastas. Um grande esforço intelectual tem sido devotado a maximizar os orçamentos de propaganda e marketing – enfocando consumidores, especialmente os afluentes, que podem realmente comprar o produto. Mas os padrões de vida poderiam ter subido ainda mais se todo esse talento inovador tivesse sido alocado para pesquisa mais fundamental – ou mesmo para pesquisas aplicadas que poderiam ter levado a novos produtos.
Sim, estar mais bem conectado aos outros, via Facebook ou Twitter, tem seu valor. Mas como comparar essas inovações com o laser, o transistor, o mapeamento do genoma humano? Cada um deles levou a uma enxurrada de produtos inovadores.
*Artigo do economista Joseph E. Stiglitz publicado em O Globo. 
Fonte: Jornal da Ciência

Saiba como trabalhar na Fiat

Montadora intensifica seleção direta através de seu site, com objetivo de alcançar 850 contratações este ano.


Do JC Online

Fiat vai ocupar área de 14 milhões de m² em Goiana, Mata Norte / Divulgação

Fiat vai ocupar área de 14 milhões de m² em Goiana, Mata Norte

Divulgação

A Fiat Chrysler intensificou seu processo direto de seleção de pessoal com o objetivo de alcançar 850 contratações só este ano. Os empregos são para a fase operacional, quando a fábrica de automóveis de fato começar a funcionar. Estão abertas 90 oportunidades para 47 funções diferentes, de nível médio, técnico e superior, como vagas para controlador de estoque, mecânico de autos, reparador de equipamentos e enfermeiro do trabalho.
Os interessados podem conferir as oportunidades e encaminhar seus currículos pelo site oficial da Fiat, o www.fiat.com.br. As vagas são destaque no site, mas também disponíveis através do menu – é preciso selecionar primeiro “mundo Fiat” e depois o link “trabalhe conosco”.
No site, a Fiat Chrysler sintetiza as principais informações sobre seu investimento em Goiana, na Mata Norte de Pernambuco, a começar pelo porte do terreno e a localização do empreendimento.
São 14 milhões de metros quadrados, a 62 quilômetros do Recife e a 52 km de João Pessoa, onde serão implantados, além da montadora, um parque de fornecedores com 16 outras fábricas, além de centro de treinamento, centro de pesquisa e desenvolvimento, pista de testes e um campo de provas.
Somando a Fiat em si e os fornecedores, são mais de R$ 7 bilhões em investimentos, para uma produção com capacidade para 200 mil veículos por ano. Para alcançar essa produção, todo o polo automotivo precisa de 8 mil pessoas.
A Fiat iniciou as contratações ano passado e fechou 2013 com 350 funcionários. Até o final deste mês, mais 50 pessoas terão sido selecionadas. O objetivo é fechar o ano com 850 contratações e empregar mais 2 mil pessoas em 2014.
O site traz as oportunidades, as atribuições de cada vaga e os pré-requisitos.
FORMAÇÃO
Para os analistas de finanças, por exemplo, é necessária graduação completa em administração, contabilidade ou economia, sendo ainda desejável pós-graduação ou MBA em gestão de projetos, além de cursos como office, MS project e inglês intermediário ou avançado, entre outros.
Para a vaga de ferramenteiro, é necessário curso técnico de mecânica, usinagem ou soldagem, bem como experiência em oficinas mecânicas.
Se o interessado estiver de olho na função de preparador de prova, basta ter o ensino médio completo, sendo desejável curso técnico em mecânica ou elétrica, conhecimento de sistemas que compõem um automóvel, disponibilidade para trabalhar um turno e carteira de habilitação – no mínimo categoria “B” (de carros de passeio, de forma geral) e desejável categoria “D” (a de transporte de passageiros).
O próprio site tem a opção para seleção das vagas de maior interesse, pelo candidato, e o envio de currículo.
Cada inscrito recebe login e senha para acompanhamento de sua inscrição. Quem quiser pode até usar um mecanismo que permite pelo próprio site indicar a vaga para um amigo.
A Fiat começará a produzir em Goiana um novo SUV compacto da marca Jeep, o Renegade, apresentado oficialmente no Salão de Genebra, no último dia 4. Ele vai entrar no mercado para disputar espaço, por exemplo, com o Ford EcoSport. Inicialmente, o carro será vendido para o mercado interno, mas a Fiat não descarta exportar parte de usa produção.
Analista de Controladoria
Analista de Controle e Gestão
Analista de Engenharia do Produto (Experimentação)
Analista de Engenharia do Produto (Manutenção)
Analista de Engenharia do Produto Sênior
Analista de Finanças
Analista de Manufatura (Manutenção Industrial)
Analista de Manufatura (Meio Ambiente)
Analista de Manufatura Sênior (Analista de Logística)
Especialista em Autodiagnose (Engenharia)
Especialista em Software (Engenheiro de Testes)
Líder de Produção
Supervisor de Manufatura (Logística)
Analista de Análises - Testes Estáticos
Analista de Análises e Testes Dinâmicos
Analista de Análises Estruturais
Analista de Crash Test
Analista de Eletrônica Embarcada
Analista de Engenharia do Produto
Analista de Engenharia do Produto (Compras)
Analista de Engenharia do Produto (Calibração)
Analista de Engenharia do Produto (Campo de Provas)
Analista de Engenharia do Produto (Engenharia Experimental)
Analista de Engenharia do Produto (Motores)
Analista de Engenharia do Produto Sênior
Analista de Manufatura (Especialista em Construção Civil)
Analista de Manufatura (Engenheiro Mecânico)
Analista de Manufatura (Logística)
Analista de Manufatura (Meio Ambiente)
Analista de Manufatura (Processo Industrial)
Analista de Manufatura Industrial (Engenharia)
Analista de Recursos Humanos
Analista de Simulação Virtual
Bombeiro
Condutor Processo Qualidade - CPQ
Conformador de Protótipos.
Controlador de Estoque
Coordenador de Controle e Gestão
Coordenador de Grupo de Projetos
Coordenador de Recursos Humanos
Coordenador de Segurança do Trabalho
Enfermeiro do Trabalho
Especialista em Controle e Gestão
Especialista em Análise de Falhas em Sistemas Embarcados
Especialista em Engenharia do Produto (Calibração)
Especialista Manufatura (Logística)
Executor de Processo Automatizado (Manutenção Industrial)
Experimentador
Ferramenteiro
Inspetor de Provas Experimental
Instrumentador
Laboratorista - Polímeros
Líder de Manutenção Industrial
Líder de Equipe Qualidade
Líder de Segurança
Mecânico de Autos
Médico do Trabalho
Operador de Linha de Produção
Operador Logístico
Planificador
Preparador de Prova
Reparador de Equipamentos (Manutenção Industrial)
Reparador de Veículo Experimental - Eletricista
Reparador de Veículo Experimental - Mecânico
Responsável de Segurança, Saúde e Meio Ambiente
Responsável Oficina
Responsável Oficina
Responsável por Operação Industrial (Líder de Equipe)
Segurança Patrimonial
Supervisor de Desenvolvimento do Produto
Técnico de Segurança do Trabalho
Verificador de Qualidade