E Deus disse-lhe:
Que o doce sentimento do amor seria
eterno. Será?
O toque a toque, corpo a corpo...
As carícias, o desejo, a ternura...
Seriam algo sem explicação...
Como o arco-íris, os raios do sol ou
o amanhecer...
Mas, eu acho que o amor...
Que queima como fogo,
Ardentemente, loucamente...
Está em extinção
Pois aquelas serenatas, as flores e
as profundas declarações...
Estão dando espaço ao modernismo
desenfreado...
Ao “amor moderno”
Mas, isso não me importa,
O que me importa é o que eu sinto e
penso,
Não simplesmente sobre o amor...
Mais sobre o que ele gera...
E significa na vida de todos
aqueles que o aceitam...
O que ele faz com as pessoas,
Solidificando vidas,
Unindo nações com a mensagem da
paz,
E apaixonante...
Levando como um vôo de um pássaro
O meu coração que bate ainda
acelerado
Por esse amor...
Que é uma prosa doce e pura
Que escrevo em sua homenagem!
Pronto, acabei!
Preciso do teu amor... Da tua
ternura e dessa paixão ardente...
Para clarear com carinho
A minha vida e o meu caminho
Que percorre esse País pra ver se
um dia...
Encontro-te, minha amada!
Por Anderson Diego (2001)
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