segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

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A juventude pernambucana e o novo ciclo de desenvolvimento

Pernambuco vive um novo ciclo de desenvolvimento, a partir de iniciativas do Governo Federal, refletidas nesse novo caráter de Governo Estadual, “de caráter popular”.

São ousados os investimentos que aqui se instalam, tais como: Instalação da Refinaria de Petróleo Abreu e Lima (no complexo de SUAPE); a HEMOBRAS; a instalação da Transnordestina (que “levará” o desenvolvimento por todo o Estado); do pólo gesseiro; além das empresas que Estado adentro se instalam. Como exemplo, a fábrica da SADIA que se instalará na Zona da Mata Pernambucana – no município da Vitória de Santo Antão.

E para que tais iniciativas se concretizem, torna-se necessário um plano estadual que vise à formação e capacitação das pessoas (observando a regionalidade), principalmente dos jovens Pernambucanos, que há anos viviam reféns dos descasos dos administradores que por aqui passaram.

Algumas iniciativas já estão em Pauta e já se destacam, como por exemplo, a realização da I Conferência Nacional de Juventude, que terá como Pauta principal esses desafios de crescimento e de como envolver a juventude em tal momento, aplicando Políticas Publicas de Juventude (PPJ), para preencher essas arestas deixadas como “herança” por aqueles que nunca enxergaram a juventude como segmento da sociedade. Estará também em debate a implementação do Plano Nacional de Juventude e o Estatuto da Juventude, onde o Estado Brasileiro assumirá responsabilidades na forma de lei perante a Juventude Brasileira.

Destacamos a realização da I Conferência Estadual de Juventude, que seguindo um caráter regional, deverá abordar “principalmente” esse novo cenário de desenvolvimento de Pernambuco, apresentando a juventude Pernambucana além da agenda desenvolvimentista, a apresentação de uma agenda que dê suporte a essas concretizações. Diante disso, se impõe mais investimentos na Educação, principalmente na formação e qualificação profissional dos jovens.

Vale salientar a instalação dos vários centros de formação e qualificação profissional, através do SESI/SENAI/SENAC, dos CEFET’s e demais Escolas Técnicas, além da expansão do Ensino Superior (implantação dos Campi da UFPE – Vitória, Caruaru, da UNIVASF em Petrolina, etc.)
É com bastante otimismo que vemos essa nova abordagem de juventude vista pelo Estado Brasileiro e a sociedade como um todo, esforço esse que não apenas depende dos órgãos governamentais, mais também de nós, enquanto pessoas ou como organizações da sociedade civil organizada. Pois, 'se o presente é de luta o futuro nos pertence!' (Che).
Por Anderson Diego
Postado em 24 de março de 2008

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